terça-feira, 22 de novembro de 2011

A temperatura sobe ainda mais.


1 comentário:

  1. Julgo que era por uma "solução" deste tipo que Sócrates se batia na Europa, quer dizer, esta abertura de linha-de-crédito com menos imposições. Suspeito que foi esta hipótese que poderia manter Sócrates no poder que Passos Coelho quis prevenir derrubando o governo e aceitando a entrada em força do FMI. Não se sabe, é claro, se Sócrates conseguiria um modelo deste género - talvez não - mas Passos Coelho não esperou para ver.

    É aqui, neste contexto, que, a meu ver, aparece a já esquecida tirada de Marco António para Passos: "“Pedro, se não vamos a votos no país, vamos a votos no partido”. Que é como quem diz, 'bora lá mandar isto abaixo e ir para eleições porque senão somos nós que vamos com os porcos dentro do PSD.

    João.

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